Indenização integral veículo do terceiro: vídeo explicativo!

Assista vídeo explicativo sobre indenização integral de veículo de terceiros!

No vídeo desta semana respondemos as principais dúvidas sobre pagamento de indenização integral ao terceiro quando o carro, moto ou caminhão da vítima dá perda total. A cobertura de danos materiais a terceiros (RCF-V materiais) garante indenização nessas situações até o limite máximo contratado, porém surgem muitas dúvidas de como o valor dessa indenização é determinado e se terceiro é obrigado a acatar proposta da seguradora.

Assista o vídeo e confira respostas e dicas sobre as dúvidas abaixo:

  1. Seguradora é obrigada a usar Tabela FIPE como referência para indenizar veículo de terceiro?
  2. Como funciona negociação entre seguradora e terceiro? Dicas de como fazer contra-proposta!
  3. Quando é recomendável o terceiro buscar solução por vias judiciais?
  4. É cobrada franquia do terceiro para receber indenização?
  5. Em que casos é recomendável vítima acionar o próprio seguro ao invés de entrar como terceiro?

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Sobre Jessica

Economista (Unicamp), especialista em Direito e Economia (Unicamp), com MBA Executivo em Tendências de Inovação (Inova Business School). É diretora comercial na DM4 Corretora de Seguros e desenvolvedora dos canais da Muquirana Seguros Online.

2 respostas para Indenização integral veículo do terceiro: vídeo explicativo!

  1. Rodrigo Santos diz:

    Pergunta: sofri um acidente um carro( segurado) ,me atingiu ao fazer uma manobra proibida em um cruzamento, constatado culpa do motorista q acionou o seguro. foram feitos todos os tramites necessarios e a situação entrou em etapa de negociação, possuo uma moto Kasinsk gtr 250 ano 2013( R$9,500 tabela fipe) segundo orçamento de oficina credenciada a moto deu PT. a seguradora ofereceu me pagar o valor de tabela e recolher o veiculo. porem eu nao aceitei tal oferta. por motivos como: 1. minha moto foi comprada atraves de leilão . ZERO KM. 2. o valor gasto por mim ultrapassa os 10 mil reais na aquisição do veiculo; 3. Houve muito investimento em peças importadas e acessorios oque elevam em muito o valor da moto 4. com 9,500 (valor da fipe) eu nao conseguiria obter outra moto nas mesmas circunstancias.devido o fato de comprar um moto ano 2013 ZERO KM em 2016. 5. foi me aconselhado cogitar outros orcamentos que nao atingissem o valor declarado para PT; ( 75% do valor do veiculo) e assim foi feito . 6. orcamento inicial ficou em 9,700. que foi refeito substituindo peças originais por paralelas e anulando a troca do tanque que foi amassado(3,000) obtendo assim o valor de 6,300 Reais. livrando assim a necessidade de dar PT na moto! hoje obtive a seguinte resposta: Nos iremos lhe pagar 2800 pra que vc conserte a moto e fique com ela! recusei imediatamente e insisti em minha proposta de 6300.e caso insistissem em tal valor (2800)eu seria obrigado a recorrer aos meios juridicos. logo em seguida me responderam dizendo. lhe daremos 3,000 reais pra que conserte e fique com o veiculo , caso contrario pagaremos o valor integral e vamos recolher seu veiculo. diente disso estou sem saber oque posso fazer. quais sao as obrigações da seguradora e se sou obrigado a aceitar essa situação vergonhosa.

    • Jessica diz:

      Olá Rodrigo, tudo bom? :)

      Infelizmente não há uma regulamentação clara sobre como proceder na indenização de veículos com peças não originais de alto valor, criando situações difíceis como a sua.

      Entendemos que em caso de indenização integral (com recolhimento da moto), a seguradora deva indenizar o valor do bem junto aos demais acessórios e peças diferenciadas. Por isso, caso opte pela indenização integral, recomendamos apresentar as notas fiscais e/ou comprovação de pré-existência (caixas, manuais, fotos etc.) dos demais acessórios e peças não-originais danificados para que incrementem o valor da indenização.

      Se isso não for possível e de fato o caminho do conserto for o mais viável para o senhor, recomendamos buscar mais uma tentativa de contra-proposta. Faça um segundo orçamento e uma segunda oficina e, estando confirmado que é possível fazer o conserto por 6.300 (representando 66% de danos e não os usuais 75% utilizados como critério na maior parte do casos), faça um oferta um pouco abaixo e informe estar de acordo em assumir a responsabilidade pela garantia de qualidade do reparo.

      Peça ajuda do corretor responsável pela apólice para intermediar essas negociações. Ele não pode fazer a seguradora mudar de ideia forçosamente, mas pode tentar lhe ajudar dentro do possível.

      Se mesmo após essas tentativas não houver acordo, recomendamos consultar as Pequenas Causas ou um advogado.

      Apoie nosso trabalho e se inscreva em nosso canal no Youtube! Assista aqui: https://youtu.be/6IagSpvoc4A

      Saudações muquiranas!

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