Seguro de vida é um bom investimento?

seguro de vida é um bom investimentoSaiba se o seguro de vida é um bom investimento em termos financeiros e qual suas vantagens e desvantagens!

Muita gente se pergunta se o seguro de vida é um bom investimento. No geral estão pensando em escolher entre o seguro de vida e outras opções como previdência, títulos públicos e outras opções de investimento de baixo risco. Neste artigo trataremos um pouco desta questão, mostrando as vantagens e desvantagens do seguro de vida em termos financeiros.

É um assunto muito importante para todo mundo, não importa a idade. Por isso não deixe de ler e escrever suas dúvidas nos comentários!

Cotação Seguro Vida – 2

Seguro de vida não é investimento,
mas ainda assim é muito importante

Tanto seguro de vida quanto investimento tem foco no futuro, porém com abordagens e focos distintos. Por isso o primeiro ponto fundamental é entender que o seguro de vida não é um investimento, mas sim uma proteção contra riscos. Vamos entender melhor por que essa diferença é tão importante:

Investimento financeiro: foco em rentabilidade futura

Investimentos, em termos financeiros, são aquisições de ativos financeiros (por exemplo títulos públicos, ações etc.) com o objetivo de obter rendimentos futuros. Você investe 1 real hoje, objetivando ter mais do que 1 real no futuro. Para saber onde investir, você avalia a taxas de rentabilidade, o risco das diversas opções e o tempo necessário para se ter retorno.

Os títulos públicos, por exemplo, tem baixo risco e são atraentes para quem pretende ter bons retornos no longo prazo, sendo uma opção atraente para quem quer um substituto melhor para a poupança. Já ações, no geral, tem maior risco e são atraentes para quem pretende ter retorno alto no curto prazo.

Seguro de vida: foco em proteção financeira

O seguro de vida não segue essa lógica, pois não objetiva o rendimento financeiro. Seu foco está na proteção contra riscos futuros como morte e invalidez por motivos naturais, de doença ou de acidente.

“Ah, então deixa esse negócio de seguro de vida pra lá!”, há quem pensará. Mas não é bem assim.

Apesar de não trabalhar com rendimentos futuros, o seguro de vida não é menos importante que as infinitas gamas de investimentos financeiros. A questão está em entender para quem e por que o seguro de vida é indispensável, observando suas vantagens e desvantagens. E é isso que mostraremos abaixo ;)

Proteção de quê e para quem?

O seguro de vida é altamente recomendado para diversos grupos de pessoas, dentre os quais vale destacar três:

  1. Pessoas que possuem dependentes
  2. Pessoas que dependem de seu trabalho
  3. Pessoas que desejam se proteger contra doenças graves

Como mencionamos, o seguro de vida possui cobertura para morte (natural ou acidental) e invalidez (por doença ou acidente). Vamos ver como essas coberturas atendem os grupos acima, e as vantagens em cada situação.

Pessoas que possuem dependentes

Para pessoas que possuem filhos, cônjuges ou outros dependentes o seguro de vida é imprescindível, não importa qual seja a idade da pessoa.

  • Caso ele venha a falecer, o seguro de vida será uma garantia de que a família/dependentes terão recursos para ter estabilidade financeira até se recompor.
  • No caso de invalidez, vale o mesmo raciocínio: Com a impossibilidade de exercer o trabalho que fazia, é preciso uma garantia de que tanto a própria pessoa quanto sua família não ficarão no desalento. O seguro de vida garantirá a estabilidade financeira familiar também neste caso, ajudando na superação até o encontro de novos caminhos.

Pessoas que dependem de seu trabalho

Para quem trabalha e depende da própria renda para sobreviver, a cobertura para invalidez do seguro de vida é imprescindível. Situações de invalidez temporária ou permanente por doença ou acidente podem determinar uma perda de renda inesperada e, devido às limitações físicas, difícil de se remediar no curto prazo.

Assim como para o grupo acima, o seguro de vida é também garantia de estabilidade financeira para quem depende do próprio trabalho.

Um exemplo muito claro dessa importância é observar os seguros de vida de jogadores de futebol. Ano passado o Barcelona fez um seguro de vida de R$ 656 mil para o jogador Neymar, enquanto o mesmo ainda jogava no Santos e estava sendo adquirido pelo clube europeu. Com esse seguro, se o jogador sofresse doença ou lesão grave antes de ser transferido ao novo clube, o Barcelona receberia R$ 26,2 milhões como indenização pelo “investimento frustrado”.

É claro que nós, meros mortais, não precisamos fazer um seguro de vida milionário. Para nosso padrão de vida, o preço será muitíssimo mais acessível rsrsrs..!

Pessoas que desejam se proteger de doenças graves

Por fim, há um terceiro grupo que não pode deixar de fazer um seguro de vida. Pessoas que desejam se proteger de doenças graves devem sempre considerar a contratação de um seguro de vida com cobertura para essas doenças.

Isso é especialmente válido para mulheres, focando na proteção contra o câncer de mama. Neste post “Seguro de vida ajuda a proteger mulher de câncer de mama” mostramos, inclusive com vídeo, como a segurança dada pelo seguro de vida ajuda no tratamento da doença.

A estabilidade financeira proporcionada pelo seguro de vida durante a descoberta de uma doença grave ajuda (e muito) na superação da doença, na medida em que proporciona tranquilidade ao segurado.

**Vale ressaltar que nem todo seguro de vida tem cobertura de doenças graves, sendo esta uma cobertura opcional de algumas seguradoras. Se é de seu interesse um seguro para esse tipo de risco, não deixe de verificar no orçamento se consta cobertura para a doença da qual você deseja se precaver.

Vantagens do seguro de vida

Há quem considere que há formas de investimento que substituem o seguro de vida para esses tipos de risco, com a vantagem de terem um rendimento futuro. Por exemplo: “Por que fazer um seguro de vida que indenizará a mim e minha família um valor fixo, se ao invés disso posso aplicar o que gastaria no seguro e ter um rendimento ainda maior no futuro?”. É um raciocínio válido, mas é preciso ponderar as vantagens do seguro de vida frente a essas opções.

  • Preço baixo dá ao seguro de vida bom custo-benefício:

O preço do seguro de vida é relativamente baixo frente à indenização que proporcionará a você ou sua família em caso de concretização do risco. Muita gente acha que é um seguro caro como costuma ser o seguro de automóvel, mas é totalmente diferente. Seu custo-benefício é mais alto do que se costuma imaginar.

  • Seguro de vida não entra em inventário:

Investimentos como ações nominais trazem rendimento e são interessantes para aumentar o patrimônio familiar, porém, em caso de morte entrarão em inventario. Pode levar anos até que um inventário seja liberado e, nesse meio tempo, os dependentes podem passar apuros pela falta de renda. Neste outro artigo “Seguro de vida entra em inventário?” explicamos melhor essa questão.

  • Indenização do seguro de vida é imediata* e garantida: 

Tanto para o caso de morte ou invalidez, é preciso se considerar que a indenização do seguro de vida é imediata e garantida, enquanto investimentos financeiros podem demorar anos para ter um rendimento realmente significativo (no caso de ativos de baixo risco) ou podem sofrer oscilações negativas inesperadas (no caso de ativos de alto risco).

Contar com a sorte em situações de morte ou invalidez do responsável pela família é um risco que não vale a pena, muito menos num momento crítico como esses. E o mesmo vale para quem depende da própria renda ou precisará de recursos extras para tratar uma doença grave.

Alguns exemplos podem ajudar a entender a importância desta vantagem do seguro de vida:

Grande parte dos casos de invalidez estão relacionados a acidentes de trânsito ou acidentes de trabalho. As indenizações feitas pelo Estado nesses casos (por exemplo, DPVAT e INSS, respectivamente) ajudam, mas podem demorar a serem liberadas e, dependendo do seu padrão de vida, serem insuficientes. O seguro de vida, além de mais rápido, também será feito com base em suas reais necessidades, com base no seu padrão de vida e visando mantê-lo.

*Indenização Imediata: A indenização costuma ser paga em até 30 dias.

  • Não há dedução de imposto:

A indenização seguro de vida, além de não entrar em inventário, também não sofre dedução de imposto.

Para dependentes isso é essencial, pois diferente de heranças que sofrem tributação, terão um recurso já líquido e inteiramente a seu dispor para se restabelecer.

O mesmo vale para que sofre com invalidez ou algum tipo de doença grave.

“Desvantagens” do seguro de vida

As desvantagens do seguro de vida não são propriamente “desvantagens”, mas sim uma questão de adequação de perfil. O seguro de vida só tem desvantagens para aquelas pessoas cuja proteção proporcionada pelo seguro de vida é indiferente ou sem propósito. Ou seja, o seguro de vida é desvantagem para quem não precisa dele, representando um gasto inútil – tal qual um pedestre que compra um capacete de motocicleta para caminhar na calçada.

Veja abaixo alguns grupos para quem o seguro de vida é relativamente indiferente:

E em todos esses casos, vale sempre uma pitada de bom senso. Por exemplo, uma jovem saudável e depende dos pais, a princípio, não tem qualquer motivo para ter um seguro de vida. Porém, se nessa família há um histórico de câncer de mama, talvez seja de bom senso considerar a possibilidade de fazer um seguro de vida com cobertura para doenças graves que inclua o câncer.

Cotação Seguro Vida

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Sobre Jessica

Economista (Unicamp), especialista em Direito e Economia (Unicamp), com MBA Executivo em Tendências de Inovação (Inova Business School). É diretora comercial na DM4 Corretora de Seguros e desenvolvedora dos canais da Muquirana Seguros Online.

18 respostas para Seguro de vida é um bom investimento?

  1. Thaís diz:

    boa tarde!
    gostaria de saber se o seguro de vida é interessante para uma pessoa solteira, funcionaria pública de carreira e que possui plano de saúde.

    • Jessica diz:

      Thaís, boa tarde!

      Entender ser interessante se tiver cobertura de invalidez/lesão permanente.
      É uma proteção importante para acidentes que gerem sequelas permanentes e possam limitar o exercício do trabalho.

      A cobertura de morte não seria o foco neste caso, a meu ver, a não ser que esta pessoa tenha dependentes (por exemplo pai ou mãe que dependam dele financeiramente).

      Quando for fazer seu seguro, peça uma cotação com a gente: http://www.muquiranaseguros.com.br
      Apoie nosso projeto e se inscreva em nosso canal no Youtube. Assista vídeo aqui: https://youtu.be/jZOs_YAyk7I

      Atenciosamente,

  2. Roberto diz:

    Seguro de vida é artimanha de empresas pra ganhar dinheiro sem fazer nada. Sabem que a probabilidade de uma pessoa morrer a curto prazo é muito baixa. Até o indivíduo morrer, vão ganhar um bom dinheiro. Sem contar os desistentes que pagam por um certo período e cancelam o seguro.

    É mais inteligente mandar esses dependentes trabalhar, mesmo sendo num ofício mais simples. Por que necessariamente manter um “padrão” de vida? É orgulho? Deixe que trabalhem, se desenvolvam, que saibam que na vida existem dificuldades. Com dinheiro fácil não se consegue experiência.

  3. Marcelo Versieux diz:

    Flávio, Jéssica e outros, Os seguros geralmente possuem dois tipos de reajustes, assim como os planos de saúde. O primeiro reajuste é o que ocorre anualmente, geralmente pelo IPCA, e o segundo é pela faixa etária, que ocorre a cada cinco anos. Em algumas faixas, pode sim ocorrer reajustes bem elevados. Existem seguradoras que o reajuste por faixa etária ocorre anualmente e assim não dá um impacto muito grande no seu prêmio. Procure um corretor que tenha conhecimento e que principalmente seja honesto. Seguro de vida é muito importante, pois isso procure saber exatamente o que estão contratando e com quem. Evite ao máximo contratar diretamente em agencias bancárias, pois gerentes de banco não são corretores de seguro.

  4. Alessandra diz:

    Olá

    Me ofertaram seguro de vida resgatável do Banco Bradesco com isenção do I.R., isso existe? O seguro em si sei que é isento, mas o produto resgatável para mim é novidade,

  5. FLAVIO GABRIEL RENNO ALVARADO diz:

    Na pratica Jessica , não é assim que funciona .

    veja abaixo.

    Senhor Newton Marques

    A SUSEP não seria o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro , com a missão de regular, supervisionar e fomentar os mercados de seguros, resseguros, previdência complementar aberta, capitalização e corretagem, promovendo a inclusão securitária e previdenciária, bem como a qualidade no atendimento aos consumidores ?

    Acredito que o Sr. não entendeu o minha pergunta .Vou refazer a minha pergunta.

    Entendo que existem diversas técnicas para o cálculo de prêmio de seguro, que envolvem vários parâmetros estatísticos.

    Tenho conhecimento que os valores estão sujeitos a atualização monetária pela variação positiva do índice de preço ao consumidor ampliado ( IPCA) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE.

    A atualização do certificado do seguro com a base na variação acumulada do índice IPCA/IBGE. Na hipótese de extinção do IPCA , será utilizado o IGPM e na hipostes de extinção do IGPM sera utilizado o IPC/FIPE. Na hipótese de extinção do IPC/FIPE , será ultilizado o índice previamente submetido à SUSEP e por ela autorizado, ok ?

    A SUSEP que seria o órgão reguladora que controla, gostaria esclarecer juntamente a SUSEP se o enquadramento deste reajunte do seguro de vida de 31,62% respeita os índices de IPCA/IBGE , IGPM, IPC/FIPE

    Sr. Newton , informo que não sou especialista na área , peço gentilmente ao Sr. gostaria uma resposta clara, simples e direta.

    Desde já fico no aguardo de um breve retorno.

    ______________________________________________________________
    resposta recebida 29/09/2015

    Senhor,

    Esclarecemos que, com base no Decreto n.º 3.633/00, a Superintendência de Seguros Privados – SUSEP não interfere na definição do valor do prêmio de seguro, sendo que a taxação dos seus produtos é responsabilidade das Sociedades Seguradoras.

    Lembramos ainda que:

    Em caso de divergência com relação à atuação da empresa, formule reclamação selecionando a opção “Faça aqui sua reclamação”, no “Fale Conosco” do nosso sítio eletrônico http://www.susep.gov.br.

    Desta forma, poderemos dar o tratamento devido à sua demanda.

    Atenciosamente,

    Newton Marques

    Divisão de Atendimento ao Público da SUSEP

    Chefe

    • Jessica diz:

      Flávio, bom dia!

      Entendemos seu ponto e concordamos que um reajuste de 31% não é normal. Por isso, conforme nossa resposta anterior, recomendamos fortemente que converse com seu corretor de seguros para que ele procure argumentar com a seguradora. Como não somos os corretores responsáveis pela apólice de seu pai não temos como ter acesso a maiores informações nem como intervir.

      Dos seguros de vida de nossos segurados nunca tivemos um caso com ajuste neste percentual tão alto, por isso na prática isso não é regra, mas exceção, podendo inclusive se constituir em um erro de precificação. Aí a importância do corretor de seguros para lhe ajudar a resolver a situação e, se não for possível deste forma, refazer o seguro em outra seguradora.

      Até mais

  6. COMENTO QUE MEU PAI FAZ SEGURO DE VIDA A CERCA DE 22 ANOS , ATUALMENTE 29/09/2015 RECEBEMOS O COMUNICADO QUE A MENSALIDADE DELE SUBIU 31.62% VERDADEIRO ABUSO.
    ENTREI EM CONTATO COM A SUSEP , PARA QUESTIONAR SERIA LEGAL ESSE PERCENTUAL DE AUMENTO . SEGUE A RESPOSTA ,

    Senhor,

    Esclarecemos que, com base no Decreto n.º 3.633/00, a Superintendência de Seguros Privados – SUSEP não interfere na definição do valor do prêmio de seguro, sendo que a taxação dos seus produtos é responsabilidade das Sociedades Seguradoras.
    Atenciosamente,

    Newton Marques

    Divisão de Atendimento ao Público da SUSEP

    Chefe

    • Jessica diz:

      Flavio, bom dia!

      A resposta informada pela SUSEP está correta: a determinação de preços não cabe à SUSEP e sim a própria empresa.

      Concordamos com você de que este reajuste é abusivo, de modo que lhe orientamos a solicitar a seu corretor de seguros que questione junto a seguradora os motivos deste aumento excessivamente acima da inflação. Nunca tivemos casos com aumento de 31,62%, como é o caso de seu pai, mas naqueles casos em que ocorre aumento e consideramos fora da normalidade, buscamos interceder por nossos segurados argumentando com a seguradora.

      Outra opção é refazer o seguro em outra seguradora. Porém é muito importante não cancelar o seguro de vida atual até que o novo seguro esteja emitido e tenha tido pago a primeira parcela, para não haver risco de recusa ou cancelamento depois que seu pai já cancelou o anterior.

      Ficamos a disposição!

    • Marcelo diz:

      Amigo, oriento-o dirigir-se ao PROCON ou procurar um advogado.

  7. Rodrigo diz:

    Olá, gostei do artigo. Gostaria de saber se recomenda o seguro de vida para quem é solteiro?

    • Jessica diz:

      Rodrigo, bom dia!

      Sua pergunta é muito boa!

      O seguro de vida também é recomendado para solteiros, mas por motivos diferentes dos casados.

      No caso de pessoas casadas e/ou com dependentes, o seguro de vida é feito pensando especialmente na proteção dessas pessoas na falta do ente que é fonte de renda da casa.

      No caso de solteiros e/ou sem dependentes, o foco está na proteção da própria pessoa, em situações de acidentes pessoais que levem a invalidez. Por isso, particularmente, no caso de solteiros recomendamos um seguro de vida mais simples (e portanto mais em conta) que é o seguro de Acidentes Pessoais.
      Ele protege a pessoa caso ela sofra alguma invalidez e consequente perda de renda, permitindo se reestabilizar com maior tranquilidade.
      O custo de um seguro de acidentes pessoais é muito acessível frente a proteção garantida. Por isso, não deixe de pedir sua cotação, sem compromisso, clicando neste link: http://muquiranaseguros.com.br/cotacao/cotacao-de-seguro-de-vida/

      Ficamos a disposição em caso de novas dúvidas!
      Até mais!

  8. Pingback:Seguro de vida é herança? | Muquirana Corretora de Seguros

  9. Fernando Mitone diz:

    Qual a sua opinião sobre os seguro de vida resgatáveis que existem hoje no mercado.
    Conheço a PRUDENTIAL, a MONGERAL e a Mapfre.

    • Jessica diz:

      Fernando, boa tarde!

      Peço desculpas, mas como nós não trabalhamos com seguros de vida resgatáveis não temos como dar uma opinião sobre esse tipo de serviço.

      Recomendamos que contate a SUSEP, eles saberão lhe informar mais sobre esse tipo de seguro de vida.

      Ficamos a disposição!

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